sexta-feira, 24 de julho de 2009

Sem Você

Hoje bateu aquela saudade cruel
Saudade em meio uma dor de alegria
Saudade do pequeno grande príncipe
Sabia que tu não estarias mais aqui
E lembrei-me de teus olhos, como da luz do sol
Da esperança eterna e do calor

Mas nem assim a saudade se foi
A lágrima tenta correr, mas pra que correr
Se tua pressa foi quem te levou
Como numa calda de estrela, num instante
Saudade cruel, rapina, malvada

Mas a flor foi plantada em nosso mundo
Mas que não seria o mesmo sem você
Apenas um mundinho sem sentido.
E o amor que foi plantado formou raízes fortes
Regado com as lembranças de teus sorrisos
Regado com os abraços de pai, de irmão, de vida

O choro agora não para
Saudade cruel, maqueavélica
Dor que se acalma, mas não acaba
Saudade bandida.

ps.: a tempos não escrevi mas não suportei a angustia de lembrar de você Pai Mauricio, te amo paizão...

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