Em minha vã filosofia, criou poesias
E vejo cores de forma surreal,
Possibilidades de ver o ser desnudo da dúvida.
O amargo do talvez se transformar em mel que brota do sorriso,
Um clarão de afeto tornando os homens em iguais.
E cheio de direitos vão de encontro Atenas
Que cega, desvenda seus olhos e ver no homens a luz dos justos.
Entre cores de igualdade ela solta sua espada
Baixa seu escudo e os abraça
E de braços com a justiça tornam-se não apenas homens,
Mas uma teia de paz.
Wellington Pereira
quarta-feira, 11 de março de 2009
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