Quem é o mais forte? A razão ou a emoção.
Será mais forte é aquele que pensa com a razão ou com o coração? Ou será aquele que acredita no abstrato que existe dentro do ‘coração’.
Será que WILLIAN SHAKESPEARE produziu seus poemas e suas peças com a “caneta da razão” na mão pensando na lógica matemática, tendo com Alice a razão? Provavelmente não. Ele não usou a razão como inspiração, apenas a emoção de amar aquilo que acreditava sem importar-se com a razão da sua existência. No romance Romeu e Julieta pouca lógica existia para dois jovens se amarem, nem por isso menos emocionante, ou foi?
Não há expressão numérica alguma que explique o romance de duas pessoas tão opostas, a não ser o amor, pois para este não existe idéia de diferença, não existe razão, e sim, apenas emoção.
De acordo com Silva (2008) “A razão é quando resolvemos, explicamos algo ou tomamos decisões analisando seus prós e contras, as vantagens e desvantagens. É quando ‘agimos com a cabeça’. Agir com a razão é sempre melhor, mais seguro, pois a chance de futuros arrependimentos e prejuízos são menores”. Ao se tratar de amor, não! As coisas mudam” [1]. Perdermos as nossas margens de segurança que sempre buscamos na estrada, mas por que isso acontece?
Segundo Silva (2008), o amor é emoção, é coração. Ele afirma que quando nos deparamos com um problema referente ao amor, é mais aconselhável deixar o coração decidir, caso contrário, se resolvermos deixar a razão falar mais alto, acabaremos sendo hipócritas, e fazendo, não o que queremos, mas o que achamos melhor naquele determinado momento.
Então, se o coração tem razões que a própria razão desconhece[2]. Agir com o coração é sempre mais ousado e as possibilidades de se arrepender é maior. Entretanto, estamos na eminência dos riscos todos os dias, a cada momento, a cada sopro. Vida, segundo a ciência (amiga intimada da razão) é uma só.
Ou seja, não recue viva!
Autor: Davi Farias
[1] SILVA, Daniel Mori M. R. http://jornalismometo2008.blogspot.com/2008/03/razo-x-emoo.html
[2] PASCAL, Blaise
Será mais forte é aquele que pensa com a razão ou com o coração? Ou será aquele que acredita no abstrato que existe dentro do ‘coração’.
Será que WILLIAN SHAKESPEARE produziu seus poemas e suas peças com a “caneta da razão” na mão pensando na lógica matemática, tendo com Alice a razão? Provavelmente não. Ele não usou a razão como inspiração, apenas a emoção de amar aquilo que acreditava sem importar-se com a razão da sua existência. No romance Romeu e Julieta pouca lógica existia para dois jovens se amarem, nem por isso menos emocionante, ou foi?
Não há expressão numérica alguma que explique o romance de duas pessoas tão opostas, a não ser o amor, pois para este não existe idéia de diferença, não existe razão, e sim, apenas emoção.
De acordo com Silva (2008) “A razão é quando resolvemos, explicamos algo ou tomamos decisões analisando seus prós e contras, as vantagens e desvantagens. É quando ‘agimos com a cabeça’. Agir com a razão é sempre melhor, mais seguro, pois a chance de futuros arrependimentos e prejuízos são menores”. Ao se tratar de amor, não! As coisas mudam” [1]. Perdermos as nossas margens de segurança que sempre buscamos na estrada, mas por que isso acontece?
Segundo Silva (2008), o amor é emoção, é coração. Ele afirma que quando nos deparamos com um problema referente ao amor, é mais aconselhável deixar o coração decidir, caso contrário, se resolvermos deixar a razão falar mais alto, acabaremos sendo hipócritas, e fazendo, não o que queremos, mas o que achamos melhor naquele determinado momento.
Então, se o coração tem razões que a própria razão desconhece[2]. Agir com o coração é sempre mais ousado e as possibilidades de se arrepender é maior. Entretanto, estamos na eminência dos riscos todos os dias, a cada momento, a cada sopro. Vida, segundo a ciência (amiga intimada da razão) é uma só.
Ou seja, não recue viva!
Autor: Davi Farias
[1] SILVA, Daniel Mori M. R. http://jornalismometo2008.blogspot.com/2008/03/razo-x-emoo.html
[2] PASCAL, Blaise
Amigo Davi, No dilema da vida, amar e ter razão, andam juntas mas nunca estarão de mãos dadas. Pensar e se deixar amar não compartilham da mesma moradia, pois amar é viver um unico, um belo, é permitisse incondicionalmente, é quebrar barreiras. Nisso a razão é a vilã, pois ele vem montada em seu cavalo engessado por um sociedade sem visão do que é um politica de afeto de alma pura e livre. Assim, vejo ainda que o amor precisa de mais força para quebrar o gesso sem perder a razão do respeito ao outro.
ResponderExcluirAbraços!
Wellington