O peso das escolhas só torna-se realmente relevantes no momento cume. Um beco sem saída. E por onde passar?
Esse momento é onde se decide tudo. Não tem como regressar as palavras ditas, nem esquecer o que foi feito. Um vazio de idéias. Como agir? Seguir em frente no caminho de volta, e não magoar mais do que já foi magoado?
Em alguns momentos o ponto de partida poderá ser o instante em se reorganizar a vida. Seguir outros rumos, e tentar não cometer os mesmos erros.
Tudo agora é dicotômico, duas partes que se interagem, transpassam entre si, para o equilíbrio natural. Verter e inverter, inventar e reinventar. Criar através do que já foi vivido, um novo momento, sem temer, sem recorrer ao lado obscuro de tudo.
Assim, momento de balancear, mesurar, dividir a vida, entre a responsabilidade de não fugir do racional, mas buscar da vida todas as cores que ele tem para mostrar.
Agora ser “cronópio”.
domingo, 18 de outubro de 2009
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