domingo, 23 de agosto de 2009

A DANÇA

“Dançava assim… cumpureza d’alma”
E a musica tocava, como se tocasse a alma
E eram dois, mas parecíamos três
E aquela dança que, mas parecia envolver almas,
Conectou-nos em um espaço único
Eles dançavam como se só existisse o som
A perfeição do balanço e a melodia
Faziam seus corpos um só
Uma sincronia quase que divina
Uma beleza pura e quase sexual
Corpos perfeitos
Uma musica que hipnotizava
Um momento inexistente em meios a meros mortais
Mas tudo foi único, puro gozo.

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